Via UOL
Um mochileiro da Nova Zelândia conseguiu finalmente o seu diário de viagem de volta, e tudo com o auxílio de internautas prestativos e atentos.

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Um mochileiro da Nova Zelândia conseguiu finalmente o seu diário de viagem de volta, e tudo com o auxílio de internautas prestativos e atentos.
Quase tão grande quanto uma pessoa, a mochila gigante é um grande sucesso no Japão.
O estúdio de design japonês CWF criou o ‘Backpacker’s Closet’, uma mochila tão grande que pode ser usada como um guarda-roupa ou até mesmo carregar alguém por aí. (Imagina o que algumas pessoas não vão aprontar!)
A mochila gigante custa cerca de 26.000 ienes (um pouco mais de R$ 900,00 / 200 euros) e o varejista online Plywood informou que a versão ‘bege areia’ do acessório tem vendido como água no deserto.
Continue lendo “Backpacker’s Closet: A mochila gigante em que você pode até dormir”
Chris Herrmann decidiu pegar a estrada após a morte de sua esposa
Um avô de Perth, Austrália, inspirou milhares de pessoas em todo o mundo depois de embarcar em uma viagem de volta ao mundo após a morte de sua esposa, de 40 anos.
Chris Herrmann, de 64, diz que percebeu “como a vida pode ser tirada em um instante” depois de perder sua esposa para o câncer em 2016.
Continue lendo “Vovô tira ‘ano sabático sênior’ mochilando pelo mundo”
Ao acordar, conheci Abel, marido de Karyn e pai do tímido Moisés, o garotinho dos desenhos. Foi com ele que fechei meu roteiro em San Pedro de Atacama. Começaria com um tour gratuito de bike à Pukará de Quitor e às 16h conheceria o famoso Valle de la Luna.
Continue lendo “Pukará de Quitor | San Pedro de Atacama, Chile”
Ushuaia,
terça-feira, 26 de agosto de 2014 (16° dia).
Acordamos cedo e tomamos o nosso primeiro café da
manhã no hostel (bem honesto, por
sinal), com direito a medialunas,
doce de leite e otras cositas.
Fehamos os tours com a agência
Brasileiros em Ushuaia e com alguns parceiros deles. Nesse dia iríamos
conhecer, entre outras coisas, o Parque Nacional Terra do Fogo. Mas para isso
iríamos pegar uma carona no Trem do Fim do Mundo:
“O Trem do Fim do Mundo convida você a reviver os últimos 7 km do que foi o
trem dos presos, que partia da prisão de Ushuaia para a encosta do Monte Susana
para obter diferentes materiais de construção. A bordo do trem você vai ouvir a
história e desfrutar de magníficas paisagens compostas pelo sinuoso Rio Pipo,
pela cachoeira Macarena, cemitério de árvores e pelo majestoso bosque,
percorrendo uma parte inacessível do Parque Nacional Terra do Fogo, a bordo de
um trem de ferro da época com suas locomotivas a vapor, elegantes vagões com
janelas amplas e vivendo o emocionante encanto de um passado histórico.”
A viagem é bem tranquila, acompanhada pela voz da Glória
Maria (era ela?!) passando as informações em português no alto falante do trem
desde a saída na Estação do Fim do Mundo até a chegada na Estação Terra do
Fogo. Estava muito frio!
O itinerário do fim do mundo era feito pelos presos da prisão de Ushuaia
até o Parque Nacional para trabalhar. Devido a localização (Ushuaia é conhecida
como a cidade mais austral do mundo) foi construído em 1902 um presídio com o
intuito de receber presos de toda a Argentina que funcionou até a segunda
metade do século XX.
Andarilho
Ushuaia,
terça-feira, 26 de agosto de 2014 (16° dia).
AULA DE ESQUI
Depois do tour
pelo Parque Nacional Terra do Fogo, fomos levados até a entrada do Glaciar
Martial onde funciona uma Casa de Chá e o Refugio de Montaña
Ushuaia em que nos aventuramos
em aulas de esqui e snowboard. Minha habilidade
era mínima, confesso, e depois de uns quarenta minutos eu já estava jogando a
toalha. Mas não sem antes fazer um “strike”
homérico no Auli com os esquis! (Risos). Ali conhecemos a Milonga, cadela do
Félix (que também trabalhava no refúgio) que aparentemente tornou-se a
“mascote-segurança” do lugar.
La Cabaña Casa de Té é uma casa de madeira bem bonitinha que fica em
frente ao Refugio de Montaña Ushuaia. Como ganhamos um ticket de café ou chocolate quente gratuito na excursão, fomos
gastar nosso “crédito” enquanto nos protegíamos um pouco do frio fueguino. Ainda bem que não pagamos,
pois as coisas lá dentro tem o preço um pouco acima da média de outros lugares
em Ushuaia. É preço para turista. Mas a vista e a atmosfera do local valem uma
visita breve.
PATINANDO NA LAGUNA DEL
DIABLO
Terminamos o dia na Laguna del Diablo, uma
lagoa congelada que prometia umas boas risadas (eu ia tentar patinar no gelo depois
de anos). Até que minha habilidade mostrou-se melhor aqui do que nos esquis…
Porém, depois de um tempo os pés já não estavam aguentando – eu deveria ter
pegado uns patins de número maior – e parei para fumar um cigarro enquanto os
dois, principalmente a Ingrid, se divertiam como crianças.
Nessa parte final do passeio, o pessoal da agência
levou alguns vinhos para degustação e, para variar, eu tomei um banho de leve. E
lá se foi o primeiro dia na neve!
Andarilho